Um ponto e mais um pouco.
Nó que se desata e agora se desdobra, toma forma.
Um ponto e mais um pouco pronto.
Fico a passar mas sem deixar esquecer.
Fico pronto, ponto.
Que fique certo, pois fico esperto.
Espero um pouco, zonzo?
Doido, louco, pronto ponto.
Pode vir me buscar.
Agora deixo estar, me leve, me leve longe.
Qualquer lugar, fico a passar.
Mas não deixo esquecer.
Pronto ponto, calmaria.
Sem mais as muitas que quase me derrubaram.
As muitas que por um minuto me fizeram esquecer do tudo, do todo.
Do muito que soma não passar em vão.
Não deixar cair, não ficar no chão.
Eu me orgulho, ponto.
E pronto fico para o que der.
Que venha o que vier.
De peito cheio eu aceito.
Pois tenho um motivo
Independente de qualquer
Mais forte que meu ser.
E sou tudo que sou, e sei pra onde vou.
O motivo, ponto.
A razão pela qual é unico e incondicional.
O sorriso tonto que solto num suspiro.
Definitivamente indefinível.
Palavras são pequenas diante disso.
Definitivamente indefinível.
E volto do ponto em que parti, do primeiro silêncio em que agi.
E de tudo que nunca esqueci.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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